Nome verdadeiro do visconde de taunay obras
Sérgio Medeiros
| Sérgio Medeiros | |
|---|---|
Sérgio Medeiros (2012) | |
| Nome completo | Sérgio Luiz Rodrigues Medeiros |
| Nascimento | 1959 (66 anos) Bela Vista |
| Residência | Florianópolis |
| Nacionalidade | Brasileiro |
| Cônjuge | Dirce Waltrick do Amarante |
| Filho(a)(s) | Bruno Napoleão do Amarante Medeiros |
| Ocupação | Poeta, artista visual, contista, tradutor e professor |
| Principais trabalhos | O sexo vegetal (2009), Figurantes (2011), Trio pagão (2018), "Caligrafias ameríndias" (2019), "Um Macunaíma visual" (2021), "A Visual Finnegans Wake on the Island of Breasil" (2022), "O espelho de Huarochiri" (2022), "Veritotem" (2022) |
| Prémios | Prêmio Literário Biblioteca Nacional (2017) |
| Religião | Animista |
Sérgio Luiz Rodrigues Medeiros (Bela Vista, Mato Grosso do Sul, 16 de junho de 1959) é um poeta, artista visual, dramaturgo, ficcionista, ensaísta, tradutor e professor brasileiro. Ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2017 na categoria Poesia, com a obra A idolatria poética ou a febre de imagens.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Sua obra poética, em parte já traduzida para o espanhol, o italiano e o inglês, é verbo-visual e busca inspiração no pensamento ameríndio, explorando especialmente o totemismo. Uma noção sempre presente nos seus textos (nos quais se destacam o símile e a prosopopeia como principais figuras de linguagem) é a de “sex appeal dos vegetais”, a qual o levou a dialogar com o filósofo italiano Mario Perniola. Uma de suas obras mais característica, Totens, compõe-se de duas partes: “Enrique Flor”, que recria uma passagem de Ulysses de Joyce na qual atua o músico português Flor, especialista em música vegetal; e “Os eletoesqus”, que reinventa uma lenda da fronteira do Brasil com o Paraguai sobre um totem que é o bafo do verão, um sopro ardente. O diálogo entre artistas pagãos deu origem ao livro Aidolatria poética ou a febre de imagens, que, lançando no poema milhares de pequen [edite no Wikidata] <Autor:T A escrava Isaura é um romance regionalista do escritor mineiro Bernardo Guimarães. Nessa obra, de caráter abolicionista, Isaura, uma escrava branca, é assediada incessantemente por Leôncio, seu dono por herança e proprietário de uma fazenda. No entanto, a jovem não cede aos desejos do vilão e consegue fugir. Ela então se apaixona por Álvaro, um jovem rico e abolicionista, a única pessoa capaz de livrar a heroína do perverso Leôncio. Desse modo, essa obra folhetinesca traz as características típicas do Romantismo, como a idealização da mulher e a existência de um amor que precisa vencer um grande obstáculo para enfim se realizar. Leia também: Romance urbano — o tipo de narrativa que possui centro de ação na cidade A escrava Isaura é um romance do escritor mineiro Bernardo Guimarães. A obra foi publicada, pela primeira vez, em 1875, e conta a história de Isaura, uma escrava branca. A narrativa se passa durante o Segundo Reinado, em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, além de Recife. O livro é narrado por um narrador que transita entre a onisciência e a observação. A obra é um romance regionalista do Romantismo brasileiro. O romance possui a idealização do amor e da mulher, além de apresentar traços abolicionistas. Álvaro: namorado de Isaura. André: pajem. Belchior: jardineiro. Comendador Almeida: pai de Leôncio. Ester: esposa do comendador. Geraldo: amigo de Álvaro. Henrique: irm Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a coerência e o rigor deste artigo. Inocência é um romanceregionalistabrasileiro de Alfredo d'Escragnolle Taunay, dividido em 30 capítulos - que são introduzidos por uma citação - mais um epílogo. Foi publicado em 1872 e retrata costumes, pessoas e ambientes do leste sul-mato-grossense (sertão), notadamente a cidade de Paranaíba e a frente colonizadora dos Garcia Leal. É uma das obras mais conhecidas do Regionalismo brasileiro. Como o Romantismo estava em decadência na época em que a obra foi escrita, pode-se considerá-la de transição para o Naturalismo, devido a uma grande e infalível caracterização do homem como produto do meio, isto é, ele age de acordo com o tipo de vida que leva. Protagonista Personagens planos AntagonistaAutor:Afonso d'Escragnolle Taunay
Afonso d'Escragnolle Taunay Nascimento 11 de julho de 1876
FlorianópolisMorte 20 de março de 1958 (81 anos)
São PauloOcupação escritor, biógrafo, romancista, historiador Alma mater Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro Movimento simbolismo, modernismo
Afonso d'Escragnolle Taunay foi um biógrafo, historiador, ensaísta, lexicógrafo, tradutor, romancista, heráldico e professor brasileiro.[1] Ocupou a cadeira n.º 1 da Academia Brasileira de Letras, onde foi eleito em 7 de novembro de 1929. Obras
[editar]A escrava Isaura
Tópicos deste artigo
Resumo sobre A escrava Isaura
Análise da obra A escrava Isaura
→ Personagens da obra A escrava Isaura
Inocência (romance)
Considere colocar uma explicação mais detalhada na discussão.Inocência Autor(es) Alfredo d'Escragnolle Taunay Idioma Português País Brasil Lançamento 1872 Personagens e sinopse
[editar | editar código-fonte]Personagens
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